Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania

Defesa Civil de São Luís inspeciona estabilização de muro e demolição de marquise 

15/04/2021 18h00 - Atualizada em 17/04/2021 16h11
Secom

A Prefeitura de São Luís, por meio da Defesa Civil, órgão da Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (Semusc), está acompanhando a reconstrução de um muro que caiu, parcialmente, no bairro Santo Antônio, bem como a situação do desabamento de parte de uma marquise nas proximidades do Socorrão II. 

O muro desabou no início desta semana, na Travessa Santa Luzia, no cruzamento com a Avenida Edson Brandão, nas proximidades de um supermercado. Os escombros ficaram espalhados na via pública. Felizmente, não houve vítimas, pois ninguém passou pelo local durante o incidente. Os moradores, então, acionaram a Semusc, que enviou agentes à comunidade. 

O superintendente da Defesa Civil, Alexssandro Nogueira, compareceu ao lugar com a equipe. “Nós conversamos com o proprietário, que explicou sobre a queda do muro. Ele se comprometeu a resolver a situação o quanto antes. E nós iremos fiscalizar o procedimento. Muitos pedestres passam ali, além de condutores. Por sorte, ninguém se machucou durante o desabamento”, enfatizou o superintendente da Defesa Civil de São Luís. 

De acordo com Alexssandro Nogueira, a Defesa Civil também entrou em contato com a Blitz Urbana, para que tome as providências caso o dono da empresa não faça a estabilização (escoramento) e reconstrução da parte do muro que desmoronou. 

Marquise

Em outra situação, a Defesa Civil retornou, na manhã de quinta-feira (15), às proximidades do Hospital Municipal Doutor Clementino Moura (Socorrão II), para verificar a situação do desabamento de parte de uma marquise. “Há três dias fizemos uma vistoria ali, após denúncia que recebemos. Trata-se de um comércio de material de construção. Aproximadamente quatro metros da marquise caiu e parte da cobertura está comprometida. Notamos que a parte de cima não estava impermeabilizada, não tinha nenhuma proteção com mantas”, explicou Alexssandro Nogueira. 

O proprietário do comércio foi orientado pelos técnicos para que escorasse a parte que ainda não havia caído ou, então, fizesse a demolição.